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Arq Moderna 2005
Blog da Turma 2005 de Arquitectura da Universidade Moderna de Setúbal

Cinema e TV ... quem te vê?! -- Nº4


Duas semanas e quinze trabalhos depois cá está mais um artigo de cinema/televisão. Mesmo sem adesão ou participação, este artigo dá-me um gozo tremendo... Pegando na excelente ideia de mostrar ás pessoas exteriores á Universidade Moderna de Setúbal os nossos projectos e trabalhos, o artigo desta semana vai seguir essa onda ... Deste modo depois de escrever artigos sobre cinema, esta semana vamos ver onde é que o papel do arquitecto e do realizador se cruzam e de que modo se pode comparar uma maquete/projecto a um filme.




REALIZADOR VS ARQUITECTO
Princípio, meio e fim... são as três fases que um filme deve ter. Mas será esta a ordem que levará necessariamente um filme ao sucesso? Quando Jean-Luc Godard afirma que "claro que um filme pode ter principio, meio e fim, mas não necessariamente nesta ordem", através das suas palavras podemos perceber que para um filme funcionar como um todo tem de apresentar as três fases, mas não tendo uma ordem pré-estabelecida. Este facto leva-nos até outro aspecto o da continuidade... pois se por um lado o filme funciona pelo seu todo, o aspecto da continuidade pode ser discutível. Um filme é composto por momentos de mexem com as emoçoes do espectador e por cenas que alteram o rumo e essas mesmas emoções, assim funcionam como um corte ou uma mudança de sentido na história. Se estas cenas são necessárias e importantes, logo a questão da continuidade pode estar ligada á de previsibilidade.
Por outro lado na Arquitectura uma obra ou projecto também deve funcionar como um todo e marcar a sua presença pela perfeita e funcional junção dos espaços. Mas como na sétima arte, também na arquitectura a questão da continuidade pode ter as duas faces...negativa e positiva.

Se por um lado a continuidade ,verificada em obras como a Falling Water, entre a envolvente e o edificio revela-se importantíssima para o sucesso e reconhecimento como um íncon, por outro o edificio Ginger & Fred de Frank Gehry, através de um corte abrupto com o espaço citadino que o envolve, marca claramente a diferença.

Também como no cinema não podemos apreciar um edificio pela imagem exterior, nem o filme pelo seu prometedor inicio... Noutro patamar podemos comparar a fotografia de edificios que depois ao vivo nos surpreendem pela positiva ou pela negativa, aos cartazes de promoção da sétima arte.

Assim, este dois mundos estão em contacto mesmo que não seja essa o objectivo... Desta forma de que modo podemos estabelecer a ligação filme-edificio, ou seja, se podemos comparar um filme a uma obra arquitectónica ou vice versa. É deste modo que esta semana vos lanço o desafio de pegar num qualquer projecto vosso e compará-lo a uma obra cinematográfico... Dificil? Não me parece... senão vejamos...

Pegando no meu projecto da Galeria Subterrânea (1º exercício de projecto I) e pensado um pouco sobre ele chego á conclusão que ele só funciona se percerbemos a sua totalidade.. e nunca por apenas uma parte do mesmo. Ou seja, só faz sentido se percorrido desde a entrada á sua saída, sem desvios nem atalhos. Mas que filme poderá ser comparado? Bem, eu pensei no Efeito Borboleta...Porquê? Simples...esse filme resulta da soma das diferentes cenas ( que de inicio podem não fazer sentido), mas que no final funcionam plenamente. Também o facto de se apanharmos o filme a meio, ou tentarmos avançar cenas nos dará uma ideia errada e por vezes negativa da globalidade...Este aspecto é comparavél a parte que escrevi sobre os desvios e atalhos da minha galeria. Como veêm não custa mesmo nada... é só um projecto e um filme...nada demais. Ainda para mais é falarem de um projecto que é vosso e comparar esse mesmo projecto a uma obra de outra área do vosso interessa... não é? Então mãos ao trabalho.
A NÃO PERDER: Hoje Sábado dia 21 o tema da ARQUITECTURA SUSTENTÀVEL e da harmonia da natureza vai estar em destaque ás 22H no canal Odisseia. O título é "O FUTURO" e revela a chamada "arquitectura do desafio";
ZAPPING: HEROES, a série que nos EUA arrasta 14,3 milhões de espectadores chegou a TVI, aos Sábados ás 14H ( sim é mesmo a hora acessível...) com dois episódios seguidinhos. Os heróis andam aí...deixem-se salvar;
INIMIGO PÚBLICO: Bem se séries como NIP/TUCK e DR.HOUSE já davam tarde....que dizer das horas a que aparecem actualmente.... é de cortar os pulsos. Já a RTP1 brindou-nos com seis episódios de LOST e depois...pufffffff...não é que se perderam mesmo na grelha do canal. Já o PRISON BREAK muda de dia e hora, como quem muda de meias.... ohhhh Tv, assim....quem te vê?!