Os meus (ainda não) 5 minutos de jazz domingo, novembro 26 | By: patsp | 3

Gustav Klimt: As 3 idades da mulher, 1905
Exposição "Espaços Abertos / Espaços Colectivos" sábado, novembro 25 | By: Sspencer | 1
Exposição "Espaços Abertos / Espaços Colectivos"
Arquitecto Rogelio Salmona, prémio Alvar Aalto, 2003
Sala do Cubo, FAUTL
Organização da Embaixada da Colômbia e da Faculdade de Arquitectura-UTL
Diz que é uma espécie de arquitectura muito boa!
Clic! sexta-feira, novembro 24 | By: Sspencer | 0
Divirtam-se! | By: Sspencer | 3
Tomar a banhos | By: patsp | 3
cinema / arquitectura - Os meus cinco minutos de jazz quarta-feira, novembro 22 | By: Miguel Dores | 21
1- Poderemos considerar o cinema um metodo de "voyeurismo do quotidiano"?
2-Em que filme(s) podemos afirmar que a arquitectura é o elemento principal ou muito importante?
Vamos lá..quero ver todos os meus colegas e caros docentes a puxar pela cabeça e memória e a deixar o seu testemunho...
Como pontapé de saida deixo o meu "comment"....
Em relaçao ao ponto 2 tenho como exemplo o filme "Metrópolis"(Frintz Lang, 1927). A cidade assume, neste filme, o principal papel e espelha de certa forma a mecanizaçao do quotidiano e da industrializaçao das cidades.... A "cidade" neste filme, não só assume o papel principal como tambem é o espelho da época em que se insere.
VAMOS LÁ...TODOS OS FASCINADOS PELA 7ª ARTE ( como eu) A CLICAR NO "COMMENT"....
Natureza - Textos de Apoio | By: patsp | 0

Lightning Field (Walter de Maria, 1971-77)
[Fonte]
Uma valente dor de barriga pra todos... terça-feira, novembro 21 | By: ZReis | 5

Epá!!! Cambada de Marretas é o que esta turma é... sabem quantas pessoas é que deram o nome para ir a Tomar no Sábado? sabem? sabem? saaaaaabem? 2 casais de pombinhos, 2 ou 3 professores e... e... eu! eu fiz mal a alguem? secalhar até fiz, para merecer tamanho castigo... snif... snif... Epá, pensem bem, aquilo é bué de giro, há rissois e croquetes, o sítio até nem é feio... eu sei que é puxadinho pro careiro, mas façam o choradinho aos vossos patrocionadores, digam que conta pra nota... e digo-vos mais, a quem não se esforçar para ir desejo uma valente dor de barriga... ah pois é.... juntem muitas "marias" e "nova gentes" e preparem-se para passar o sabado na "casinha"... bem feito...
Dica da Semana segunda-feira, novembro 20 | By: ZReis | 3
Língua Afiada 1 | By: ZReis | 3
Não estará já na hora de acabar com isso? Caros Visitantes (dirijo-me aos visitantes porque sei que os outros tem obrigação de saber), vamos a factos, a Universidade Moderna é propriedade da Dinensino, e foi precisamente a Dinensino que foi alvo do escândalo em 1999 que abanou toda uma estrutura que na altura contava com cerca de 10.000 alunos. Tudo isto contado por uma Moura Guedes qualquer ganhou mais impacto, e o erro aumentou drasticamente quando nos noticiários e manchetes de jornais, a palavra “Dinensino” era sistematicamente substituída por Universidade Moderna. Na altura nem pensava que estaria agora como aluno da Moderna, mas lembro-me perfeitamente, que nunca vi em nenhum meio de comunicação fazer a justa separação da Instituição da sua proprietária. E vou ainda mais longe, O polo de Setúbal tem um estrutura independente, á excepção da parte financeira, infelizmente o dinheiro que entra não serve quem merece, e vai para tapar buracos que outros fizeram, e esta é a única relação que o Polo de Setúbal tem com o tão famoso “Caso Moderna”, que em português antigo se poderia dizer “ que paga o Justo pelo pecador ”.
Continuando no mesmo assunto, mas pelo que vai bem; esta história tem outro lado, e perdoem-me o atrevimento da pergunta, mas será que outra Instituição como por exemplo uma Lusíada ou outra qualquer, a passar pelo mesmo, estaria ainda de portas abertas? Eu pessoalmente tenho as minhas dúvidas, porque reconheço que aguentar a injustiça de um julgamento não baseado não é fácil... mas a escola está de portas abertas ou não está? ... a explicação que encontro para isso são as pessoas “chave” que com uma força inacreditável, empurram a instituição para cima, que nos fazem acreditar que é possível, muitas vezes ou quase sempre contra tudo e contra todos.
Já devem ter percebido que defendo que o que vai mal deve ser dito, mas por coerência pessoal também defendo que o que vai bem também deve ser dito, e então deixem-me que vos diga que por vezes não damos valor ao que temos, mas eu argumento... para alguns, não temos o corpo Docente perfeito, mas o que eu vejo na esmagadora maioria, são professores apaixonados pelo que fazem, e nas condições que todos conhecemos. Todos nós nos podemos gabar de um ensino quase personalizado nas diferentes cadeiras que temos, apesar de eu não concordar com alguns métodos, tiro um saldo muito positivo do corpo docente que me acompanha neste 2º ano do curso. Confesso-me surpreendido...
E paralelamente ao leccionar de aulas, existem ainda professores que assumem outros cargos, uns oficiais, outros oficiosos, contribuem e muito para a nossa pequena comunidade, dando um exemplo poderia referir o ArqBlog da Professora Helena Pinto, ou então as crónicas e artigos sucessivos do professor Perry no jornal Modernices.
Meus amigos, defendo que tenhamos que pedir 1000 para levar 100, o que eu lamento é que apenas estejamos dispostos a dar 10...
Em modo de conclusão, deixo um conselho a quem pondera a Moderna de Setúbal, não acredite naquilo que aqui leu, vá mais longe, faça pesquisa, visite-nos na semana de portas abertas, oiça testemunhos e tire as suas dúvidas, e uma coisa é garantida, pode não vir a ser aluno da moderna mas vai com certeza vê-la de uma outra maneira...
---O CONTADOR DA SEMANA---
O QUE VAI MAL ---------45%
O QUE VAI BEM ---------55%
Nota: Gostaria de dar os parabéns ao colega Álvaro pelo excelente tema que escolheu nos 5 minutos de Jazz, e pela não menos excelente apresentação com que nos presenteou. Uma nota positiva também á Claudia, pela partilha de temas e opiniões nesta ultima semana.
Gonçalo Byrne - Geografias Vivas | By: patsp | 0

"Exposição baseada na participação de Gonçalo Byrne na VI Bienal Internacional de Arquitectura de São Paulo, em 2005, dedicada ao tema “Viver na Cidade, Arquitectura, Realidade e Utopia”. "
Inauguração dia 23 de Novembro de 2006, pelas 22.00h, na Galeria 4 do Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém. + info
Conversas continuadas sábado, novembro 18 | By: Sspencer | 0
Na sequência de uma conversa com a Sara…
Claro que sociedade e arte estão interligadas, mas se a arte se pode relacionar com o contexto histórico e cultural, é também muitas vezes crítica quanto aos valores sociais sobre os quais opera. Em paralelo e tal como referido pelo teu colega Álvaro, é ver por exemplo o valor da Utopia na construção de vias alternativas.
Uma referencia de apoio para o teu trabalho sobre “moda” – Verifica a obra de Sónia Delauney, na forma como usa o conceito do “simultaneidade” , pois aplica os a sua arte através de vários meios e sobre vários suportes. A foto que se segue ilustra o modo como os vários artistas se influenciam, e podes ver os modelos vestidos com peças desenhadas pela Sónia Delauney (...não se vê bem os padrões), num fundo onde se podem observar as esculturas desenhadas por Robert Mallet-Stevens.
Salto à vara! | By: Sspencer | 0
Gostei. Espero que as próximas sessões de “Jazz” estejam ao nível.
Mais, acredito que os projectos das galerias “subterrâneas”, quando virem a luz do dia, ainda serão melhores!
Nota para os alunos do 1.º ano sexta-feira, novembro 17 | By: patsp | 0
Quotidiano - Textos de apoio | By: patsp | 0
- “Divagações circenses” de Vanda Gorjão;
- “O infindável quotidiano como jogo” de Yuji Yoshimura e
- “A barriga da osga” [Palomar] de Italo Calvino.
Penso que estão cada vez mais aceitáveis em termos de qualidade. Isto vai devagar mas vai seguro! (Tão depressa quanto me seja possível actualizarei o texto do Michel Foucault, falta-lhe uma folha.)
A discussão destes textos está marcada para dia 23 de Novembro. A aula de 21 será dedicada à apresentação/discussão de imagens sobre o tema.
Boas leituras e bom fim de semana!
Das aulas, dos programas e da crítica quarta-feira, novembro 15 | By: patsp | 3
Não, não andava sem Internet ou distraída. Pensei que, e pela ordem natural das coisas pessoais/profissionais, o primeiro sítio onde as críticas que a mim são dirigidas deveriam ser abordadas seria a nossa sala de aula. Assim foi. Ontem a conversa pôs-se em dia e os esclarecimentos – de parte a parte – foram partilhados e gosto de pensar que os equívocos dissolveram-se e o ambiente voltou ao que queremos que seja: de respeito pela diversidade, de diálogo, de discussão e de elevação intelectual.
Também não decidi deixar aqui o meu comentário para relatar ou voltar às explicações de ontem. Os diálogos são acontecimentos irrepetíveis (acrescentaria eu: felizmente). Também não é para que os ausentes se actualizem. Quem não está, estivesse. Mas sendo este um lugar público e tendo, inclusivamente, chamado a atenção de – bem-vindos – outros, alguns assuntos importantes aqui abordados merecem a minha atenção. São eles:
1) As instituições têm falhas de comunicação interna, que não são infalíveis já sabemos. Por isso a importância de nunca menosprezar a passagem de informação entre pares, por muito insignificante que pareça;
2) Sobre pagamentos de serviços e outros assuntos próximos. Reforço o que já foi dito aqui por outro colaborador deste blog: estamos aqui para trabalhar a sério e não esperem falta de rigor lá porque o ensino é privado. Faz-se, está-se, trabalha-se, desenvolvem-se capacidades, crescemos e ajudamos a que cresçam os que estão à nossa volta... sobre isto é que se avaliam os alunos num final de semestre. Nada mais, nada menos;
3) Quem me conhece e comigo divide o espaço bissemanal das aulas sabe o que são as minhas teoria e praxis como docente: as aulas são acontecimentos divididos na responsabilidade de trabalhar, na liberdade de pensar e transmitir aos outros o que se pensa, na maturidade de aceitar contra-propostas e saber mudar de ideias se isso se justificar. Coloco-me ao nível dos alunos nesta equipa de trabalho que formamos. Não me perco mais a qualificar o que se passa nas minhas aulas porque quem está nelas presente sabe de que falo. Quem não está, e sem ironia, está convidado a aparecer e participar nas nossas discussões. O tal programa da tal disciplina – só aparentemente – polémico foi sujeito a esta mesma lei: “o que vos parece, caríssimos?” e o que pareceu ao colectivo na altura da discussão: “muito bem, aceitamos o desafio, venha ele!”. Aqui confesso-me: posição esta que me encheu de orgulho, por saber que o caminho escolhido não é o mais fácil mas que a confiança que estes meus alunos têm em mim e neles próprios lhes dá vontade de arriscar;
4) Termino falando da(s) responsabilidade(s). Sabem os que me conhecem que peço – com muita veemência – que sejam responsáveis perante o nosso colectivo. Por isso não ter acontecido surgiu a nuvem que pairou por cima da semana das praxes. Por isso ter vindo ao de cima também se dissolveu a dita nuvem. A prática de uma crítica responsável é, em última análise, o que aspiro a que desenvolvamos nas aulas. Isto desenvolve-se agindo, estando e discutindo, ouvindo e parando para pensar no que se ouve. A responsabilidade é acção. Não é notícia de jornal, não se compra em diferido.
Fecho, da minha parte, esta falsa polémica. O que se constrói de equívocos não é polémico, é disfunção comunicacional. Lá (no anfiteatro 1) como cá continuo a trabalhar por estas coisas que acredito e disponível (SEMPRE!) para ser mais um lado no diálogo que nos faz estarmos vivos.
terça-feira, novembro 14 | By: Cláudia | 7
Vi e gostei, acho que está muito bem feita esta montagem de obras de arte.Espero que gostem.
Para desanuviar vamos falar de assuntos sérios! | By: Sspencer | 1
Blog Cultural | By: Sspencer | 3
Supremo declara-se domingo, novembro 12 | By: ZReis | 0
O Supremo Tribunal Administrativo do Porto deu razão aos alunos e à Universidade Fernando Pessoa e declarou inconstitucional o sistema de admissão na Ordem dos Arquitectos, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Estudantes e Licenciados em Arquitectura. (mais)
Língua Afiada 0 sábado, novembro 11 | By: ZReis | 18
Esta semana vou começar pelo que vai mal, sabendo eu por fonte segura que a direcção da instituição foi informada oficialmente pela associação de estudantes, das datas e actividades da semana de recepção ao caloiro, por que carga de água é que um professor se dirigiu a um pequeno grupo de alunos do 2º ano e se insurgiu de forma não muito correcta, ou diria mesmo com alguma falta de respeito, pelo simples motivo de nós 2º ano, não termos avisado o professor que não iríamos á aula. Querem ver que eu agora tenho de avisar quando vou faltar?... Eh Eh Eh, deixem-me rir um bocadinho... Mas voltando ao assunto, este episódio deixou-me dúvidas, os professores não reúnem periodicamente para planear aulas? Não houve sempre uma semana de recepção ao caloiro? Se o professor não tiver alunos para dar aula não é remunerado?( ... bem, neste ponto ouvi dizer que mesmo com alunos a coisa não é famosa, mas isso são lutas pra outros guerreiros...) Agora ao contrário as coisas não são bem assim, ou pelo menos não deveriam, os 2700€ que pago anualmente é que me deveriam dar direito a que professores se justificassem pelas faltas que dão... Afinal de contas fornecem o produto que comprei... mas pronto, depois tem sempre a autoridade para marcar aulas nos dias e horas que lhes dão jeito e se o aluno não puder, paciência... sim, aconteceu-me no ano passado...
Mas continuando no que vai mal... Caros colegas? Alguém já parou para pensar no que está escrito no 1º parágrafo do programa da cadeira de HTA2:
“Considerando que não fazia sentido, e resultante das alterações estruturais da licenciatura, voltar a tratar no âmbito desta disciplina o que no anterior ano foi tratado em Teoria e Historia da Arquitectura 1, considerou-se puder fazer um ano diferente e colocasse um conjunto de temas contemporâneos á discussão.”
Então mas... Isto é assim? Quer dizer, segundo eu percebi, este ano com Bolonha deveria estar a levar com matéria que já dei o ano passado, mas como não faz sentido arranja-se uma maneira engenhosa de arranjar um conteúdo á pressão para tapar o buraco, é isso? Qual seria a outra opção? Dar o programa repetido do ano passado? Na prática é como pagar a cadeira 2 vezes não é? Acho que se anda a brincar com coisas sérias, se entrar em Bolonha implica a alteração de estrutura, e se dessa alteração implica não ter programa para o 2 ano, então só posso concluir que o correcto seria tirar a cadeira este ano e devolver as propinas correspondentes a essa cadeira. Colegas... ainda outra pergunta... então e se não conseguir passar a esta cadeira? È justo? Então e se a fizer pró ano? É com o programa que já dei no 1º ano? Sim porque pró ano o programa que demos no nosso 1º ano será o programa oficial do 2º.... então mas eu já passei... Pensem nisto...
Passo então para a parte do que não vai bem nem vai mal, resultante desta complicada solução para o programa de THA2, o que vos parece as novas aulas?...
No que toca a mim não me convenceu, acho pesadas de mais, levar discussões para uma aula é um risco, risco de não se conseguir tomar o pulso da coisa... quando as aulas terminam fico com a sensação de que já poderia estar a almoçar á 2 horas... bem tento entrar no debate mas chego a uma altura em que já nem me lembro do inicio do debate ou, se estou no mesmo debate... e eu que pensava que com Bolonha, o programa do curso mudava para a vertente mais prática da profissão, uma maior preparação dos alunos para o mundo do trabalho, em vez disso somos massacrados com exigentes trabalhos escritos que no fim de contas não nos vão valer de nada... pois... pois... agora vão me dizer que ficamos mais cultos, que somos da elite, tretas, tretas, tretas... mas enfim, isso é como tudo, eu também não gosto de pagar portagens e tenho de as pagar, eu também não gosto de certas cadeiras, mas para ser um Arquitecto tenho das gramar.... eu cá estarei...
Finalmente o que vai bem, o bom fica sempre pró fim, não é assim?, é com enorme pena que nos despedimos de mais uma semana de praxes, para mim resumia tudo a poucas palavras, Jantar, Amigos,Tuna, Alegria, Sangria, Ressaca e Fantástico.
E como sou uma pessoa muito optimista, tiro sempre uma coisa boa de tudo, foi pena as praxes não terem corrido tão bem, mas meus amigos, se a vossa base de comparação são os alunos que foram praxados no ano passado, o resultado só poderia dar nisso, turma como a de 2005 não há... Sem dúvida nenhuma a melhor da nossa escola, uns verdadeiros palhaços (lembram-se da introdução) sim, porque aos olhos de alguns iluminados bem próximos de nós, quem gosta das praxes é palhaço, e quem usa traje, está fardado, e esta semana é um circo... pois eu só tenho a dizer que sou um grande palhaço e que na 5ª á noite até com o nariz vermelho fiquei, e VIVAM AS PRAXES, A TUNA E A UNIVERSIDADE MODERNA ( de Setúbal é claro... )
E para finalizar.....
--- O CONTADOR DA SEMANA---
O QUE VAI MAL ----------------------------- 15%
O QUE NÂO VAI MAL NEM BEM ------------ 5%
O quotidiano à lupa ou o olhar lento de Viola sexta-feira, novembro 10 | By: patsp | 0
Migration (1976), cor, som mono.
Textos de apoio: “Edifícios-cuerpos” | By: patsp | 0
Visita + Teatro em Tomar | By: Sspencer | 1

A avaliar pela frequência nas aulas hoje, imagino que a noite tenha sido dura! Após recuperarem da ressaca, aqui fica um desafio.
Está em preparação uma viagem/visita à cidade de Tomar + ida ao teatro, peça "T de Lempika" do grupo Fatias de Cá.
Para não cair demasiado em cima do Natal nem dos feriados de 1 e 8, e de acordo com a intenção manifestada pelos colegas hoje presentes na sala, proponho o sábado dia 25 de Novembro .
Ainda não verifiquei a disponibilidade de bilhetes, mas ficam sabendo que o preço é de 28 aérios. Incluí o jantar.
Para não termos de ir a pé, solicita-se aos proprietários de carros de luxo de preferência com GPS, Ar-con, Hi-Fi e DVDs, que disponibilizem os seus veículos à plebe.
Ao longo da próxima semana falamos melhor sobre o assunto.
Saudações académicas!
Novo Espectáculo d'O Bando - Morcegos segunda-feira, novembro 6 | By: patsp | 0
Os actores que dão a vida aos personagens são Horácio Manuel, Bibi Gomes, Ana Brandão, Nicolas Brites e o músico Pedro Calado, a oralidade está a cargo da Teresa Lima e a música que marca o ritmo de toda a acção é da autoria de Rui Júnior."
+info
Silver Clouds domingo, novembro 5 | By: Cláudia | 2
Mais alguns minutos de Jazz sexta-feira, novembro 3 | By: Sspencer | 1
É um texto de Paul Virilio - "The Overexposed City" e é um ensaio sobre a nova condição das cidades, a alteração das suas fronteiras, fisicas e virtuais, e sobre a questão da implementação dos sistemas de vigilancia e segurança. Uma verdadeira sociedade de control!
Tem um senão para alguns, está em Inglês.
PS. Zé Maria, estás trasformado num Avatar...um aluno virtual?
5 minutos de Jazz - Textos | By: ZReis | 1
Cinema
- Apontamentos sobre a relação entre cinema e cidade
- Arquitetura como agente fílmico
- Hotel de um milhão de dólares
- Meu tio era um Blade Runner: ascensão e queda da arquitetura moderna no cinema
Fotografia
- Cidades fantasmas
- Fotografia e a periferia
- Fotografia de Maxe Fisher
Festival Número-Projecta '06 quinta-feira, novembro 2 | By: patsp | 0
"Da programação destacam-se actuações de alguns dos mais importantes DJ’s e VJ’s nacionais e internacionais, live-acts de nomes de culto da música electrónica portuguesa e mundial, filmes-concertos e espectáculos multimédia, mostra de vídeo-arte e ciclos de cinema de vanguarda, com especial destaque para a indústria britânica. De registar ainda os habituais workshops, o serviço educativo dirigido às escolas do 1º e 2º ciclo e a cerimónia de entrega dos 3ºs Prémios Portugueses Multimédia no dia 10 de Novembro. No total, mais de 120h de programação!" +info
[documentos de apoio] quarta-feira, novembro 1 | By: patsp | 1
O Corpo na Arquitectura | By: Sspencer | 0

Vou meter a "foice em seara alheia".
Sugiro um pequenissimo livro de Juan Antonio Ramirez - "Edificios-cuerpo".
Cá vai a capa e o resumo/abstract:
Las relaciones entre el cuerpo y la arquitectura han sido siempre estrechas y complejas. El tratadista romano Vitruvio habló de ello, y muchas de sus ideas fueron luego cristianizadas mediante la identificación simbólica de las iglesias con el «cuerpo de Cristo». La antropomorfización antigua de los soportes (las columnas, que eran «masculinas» o («femeninas») abrió la via para una diferenciación sexual de la arquitectura. En Edificios-cuerpo se habla de todo ello, se introducen numerosas apreciaciones novedosas y se examinan de modo especial esculturas habitables con formas humanizadas, bien sean proyectadas, construidas o imaginadas. Se consideran, pues, las aportaciones de arquitectos y artistas como Caramuel, Ledoux, Le Corbusier, Wright, Dalí, Charney, Finsterlin, Masson, Matta, Bruno Taut o Kiesler, sin olvidar el trabajo de creadores más recientes como Ernesto Neto.